Descrição
Unidade de extinção de pó químico seco é pressurizada por cilindro N2, para uso móvel no combate a incêndios das classes ABC.
O pó químico seco é um agente de extinção de grande eficácia, que atua por via química, classificando-se como um supressor de chamas graças à sua capacidade de interromper a cadeia de reações através da cisão molecular.
A sua eficácia em termos de extinção depende de vários fatores, nomeadamente:
A conceção e construção mecânica do equipamento, pois o pó comporta-se como um fluido que tem de passar por tubulações várias, vencer resistências e ainda ser projetado para o exterior com uma determinada velocidade e num determinado padrão para que possa penetrar nas chamas a uma determinada velocidade para se decompor e assim atuar quimicamente e composição química do pó, isto é dos ingredientes usados e teor do princípio ativo que contém (o resto é um excipiente).
Todas as unidades móveis para extinção, independentemente dos agentes de extinção que usem, têm graus de “eficiência relativa” para as várias classes de fogos.
Estas eficiências são determinadas por ensaios na extinção de fogos tipo, no caso Europeu e para unidades com capacidades nominais superiores a 25 kg a EN-1866, os quais são influenciados pelos fatores acima.
DESEMPENHO
As unidades de extinção Gloria caracterizam-se por serem:
Aprovadas conforme EN-1866;
Concebidas para serem utilizadas por apenas um único utilizador;
Mangueira colocada em redor da unidade para redução de espaço;
Pistola para projeção do agente extintor com grande alcance e com descarga controlável.
SEGURANÇA
Cilindro N2 para pressurização;
Válvula alívio pressão integrada;
Tratamento exterior à prova de intempéries;
Rodados de grandes dimensões (Ø 30 cm) ideais para equilíbrio da unidade e sua deslocação em pavimentos irregulares.
O pó químico seco é um agente de extinção de grande eficácia, que atua por via química, classificando-se como um supressor de chamas graças à sua capacidade de interromper a cadeia de reações através da cisão molecular.
A sua eficácia em termos de extinção depende de vários fatores, nomeadamente:
A conceção e construção mecânica do equipamento, pois o pó comporta-se como um fluido que tem de passar por tubulações várias, vencer resistências e ainda ser projetado para o exterior com uma determinada velocidade e num determinado padrão para que possa penetrar nas chamas a uma determinada velocidade para se decompor e assim atuar quimicamente e composição química do pó, isto é dos ingredientes usados e teor do princípio ativo que contém (o resto é um excipiente).
Todas as unidades móveis para extinção, independentemente dos agentes de extinção que usem, têm graus de “eficiência relativa” para as várias classes de fogos.
Estas eficiências são determinadas por ensaios na extinção de fogos tipo, no caso Europeu e para unidades com capacidades nominais superiores a 25 kg a EN-1866, os quais são influenciados pelos fatores acima.
DESEMPENHO
As unidades de extinção Gloria caracterizam-se por serem:
Aprovadas conforme EN-1866;
Concebidas para serem utilizadas por apenas um único utilizador;
Mangueira colocada em redor da unidade para redução de espaço;
Pistola para projeção do agente extintor com grande alcance e com descarga controlável.
SEGURANÇA
Cilindro N2 para pressurização;
Válvula alívio pressão integrada;
Tratamento exterior à prova de intempéries;
Rodados de grandes dimensões (Ø 30 cm) ideais para equilíbrio da unidade e sua deslocação em pavimentos irregulares.